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quinta-feira, 14 de junho de 2012

Minha invasão no teu corpo!!


Estou faminto, sedento e em estado incontido de efervescente ereção. Saiba que minha invasão é ceEstou faminto, sedento e em estado incontido de efervescente ereção. Saiba que minha invasão é certa e que não achará abrigo para amenizar o peso magnético do meu peito. Vou meter-me em tudo, penetrar fundo em seu corpo suado, escorrer quente por seus poros e cravar-me todo em sua retina, que logo, só refletirá meu rosto e automaticamente turvará tudo que lhe resta. Engolirá, num gole só, uma jarra de café amargo e, mesmo assim, em sua língua, só restará o meu gosto.

Pela primeira vez na vida, confundirá o sal com o açúcar, adoçará o arroz e salgará o suco de limão. Quebrará copos, pratos e cozinhas inteiras lembrando as palavras sujas que certamente direi perto da sua orelha. Sem perceber, no elevador, confundirá seu andar com o meu. Olhará para o espelho e se perguntará sorrindo o que acharei do seu novo corte de cabelo. Ansiará por meus dedos entrelaçados entre seus fios, agora mais curtos e repicados, para o meu tesão visual.
Não conseguirá concentrar-se nas tantas planilhas que precisará terminar com urgência. Relembrará arrepiada do atrito causado pela minha barba, que insistirá sempre em roçar em sua nuca desprotegida. Quando estiver sozinha, no escritório, olhará para os lados, levantará um pouco a saia, para em sua coxa, rever a marca roxa da minha recente mordida. Meus caninos de lobo ainda estarão cravados em sua barriga, fincados em suas costas e escondidos sobre seu jeans gasto.
Tomará banhos mais longos e debaixo da água, fervendo, escreverá um livro inteiro de contos eróticos, baseados na minha respiração ofegante e nas tardes que te deixarei jogada sobre o tapete da sala, suando e sem forças. Tocará seu corpo sem pudores e de olhos cerrados, na calada da noite, preencherá o vazio da minha ausência com todos os seus dedos, não tão longos quanto gostaria.
Ligarei apenas para informar que rasgarei todo seu estoque de vestidos e não importa o quanto ama tais pedaços de pano, não se arrependerá de ver-me salivando por seu corpo abruptamente nu. Seu cativeiro será o meu quarto e sua venda a minha gravata. Sua cela será minha cama e sua camisa de força o meu lençol.
Diluirei seus problemas em meu sêmen e em você plantarei sementes tão profundas que passará o resto da vida policiando-se para não chamar seu futuro marido pelo meu nome.rta e que não achará abrigo para amenizar o peso magnético do meu peito. Vou meter-me em tudo, penetrar fundo em seu corpo suado, escorrer quente por seus poros e cravar-me todo em sua retina, que logo, só refletirá meu rosto e automaticamente turvará tudo que lhe resta. Engolirá, num gole só, uma jarra de café amargo e, mesmo assim, em sua língua, só restará o meu gosto.
Pela primeira vez na vida, confundirá o sal com o açúcar, adoçará o arroz e salgará o suco de limão. Quebrará copos, pratos e cozinhas inteiras lembrando as palavras sujas que certamente direi perto da sua orelha. Sem perceber, no elevador, confundirá seu andar com o meu. Olhará para o espelho e se perguntará sorrindo o que acharei do seu novo corte de cabelo. Ansiará por meus dedos entrelaçados entre seus fios, agora mais curtos e repicados, para o meu tesão visual.
Não conseguirá concentrar-se nas tantas planilhas que precisará terminar com urgência. Relembrará arrepiada do atrito causado pela minha barba, que insistirá sempre em roçar em sua nuca desprotegida. Quando estiver sozinha, no escritório, olhará para os lados, levantará um pouco a saia, para em sua coxa, rever a marca roxa da minha recente mordida. Meus caninos de lobo ainda estarão cravados em sua barriga, fincados em suas costas e escondidos sobre seu jeans gasto.
Tomará banhos mais longos e debaixo da água, fervendo, escreverá um livro inteiro de contos eróticos, baseados na minha respiração ofegante e nas tardes que te deixarei jogada sobre o tapete da sala, suando e sem forças. Tocará seu corpo sem pudores e de olhos cerrados, na calada da noite, preencherá o vazio da minha ausência com todos os seus dedos, não tão longos quanto gostaria.
Ligarei apenas para informar que rasgarei todo seu estoque de vestidos e não importa o quanto ama tais pedaços de pano, não se arrependerá de ver-me salivando por seu corpo abruptamente nu. Seu cativeiro será o meu quarto e sua venda a minha gravata. Sua cela será minha cama e sua camisa de força o meu lençol.
Diluirei seus problemas em meu sêmen e em você plantarei sementes tão profundas que passará o resto da vida policiando-se para não chamar seu futuro marido pelo meu nome.(by casal senvergonha)